domingo, fevereiro 20, 2005

Errata

Oi pessoal, tenho umas correções aí. No texto sobre o campeonato de futebol americano, a Superbowl, eu mencionei que o Justin Timberlake era ex-Backstreet Boys mas corrijam aí pois ele é ex- NSynk...boys bands são quase todas iguais, né?
Perdoem por eventuais erros de português, pois agora que respiro inglês... (hehehe)...brincadeira...mas como estou sem corretor ortográfico geralmente eu vejo a cáca depois...
No último texto estrangeiro está com x, mas vai a correção agora ....ESTRANGEIRO.
Um beijo a todos e qualquer comentário estamos aí!
Vivis

sábado, fevereiro 19, 2005

O mundo em Língua ou melhor...Boca Raton

Novembro foi o primeiro mês no qual desembarcaram os primeiros internacionais para trabalhar no Broken Sound. Na metade de dezembro já éramos um total de 61 trabalhadores de várias partes do mundo. Três continentes fazem parte do time do clube. Entre os escalados da América do Sul e em maior quantidade vem a delegação do Brasil, pois em se tratando de time (de futebol) nós fazemos a diferença. Logo depois vem os trabalhadores da África do Sul que entre os integrantes do terceiro mundo saem com duas línguas de vantagem já que eles vivem num país que além do africâner fala inglês com um sotaque bem diferente, o que não atrapalha a comunicação com os nativos dos EUA.
Logo depois vem a galera da Europa que como de costume estão no topo da pirâmide e são os jogadores mais bem pagos da seleção. Entre os selecionados vieram os holandeses, búlgaros, romenos, poloneses, escoceses e ingleses.
Para fazer parte dessa seleção do mundo o requisito principal é, era e sempre foi o inglês avançado. África do sul? Presente! Búlgaros, romenos, holandeses? Presente! Escoceses e inglês? Presente, mas com um sotaque que só Deus entende! Poloneses....hum...presente! Brasileiros? What? Pode repetir a pergunta? Não entendi!
Os brasileiros em grande parte vieram com o inglês afiado, pois para chegarmos até aqui a maioria passou por duas entrevistas sendo uma delas por telefone, mas no começo fomos inundados de reclamações dos chefes e dos membros que reclamavam que não conseguiam nos entender e vice-e-versa.
O fato é que se você juntar um monte de indivíduos da mesma nacionalidade (ou língua) o resultado será em língua nativa e jamais extrangeira. Ou seja, por mais que você viva em outro país, a menos que esteja isolado de pessoas que falem a mesma língua que a sua, você com certeza vai praticar a sua língua com sucesso.
É desanimador, mas se você pensa em viajar para os Estados Unidos com a intenção de aprender inglês ou torná-lo fluente terá um grande desafio pela frente. Nessa minha segunda passagem por aqui consegui confirmar essa teoria (wow!!!), já que da primeira vez aprendi espanhol. Ai de mim se não soubesse falar inglês, pois estaria tentando aprender até hoje e não estaria nesse emprego.
Vivemos e acabamos nos conectando com nossos conterrâneos e todos aqui vivem em apartamentos com pessoas da mesma nacionalidade, salvo raríssimas exceções. No trabalho falamos inglês o tempo todo, porém sempre há um irmão da terra por perto para que a gente não esqueça o português, just in case. Junta-se a tudo isso a dificuldade de fazer amizade com os americanos que nos ajudariam muito a praticar a língua e assim tudo vira um círculo vicioso.
O mais impressionante que mesmo todos nós que falamos inglês e com experiências internacionais, é só chegar aqui para uma temporada e empacar nos accents, ou seja, os sotaques. Isso é uma matéria para lição de casa ..acredite!!! Há que se acostumar muito bem os ouvidos, se não...
Em casa, Rodrigo, Maurer e eu estamos numa campanha para tentar falar inglês a todo momento, mas é difícil...vamos ver se conseguimos emergir na língua mesmo quando estivermos em casa e assim quem sabe além de primeiros em futebol o brasileiro se torne um dos primeiros no quesito speak English.

O mundo em Língua ou melhor...Boca Raton

Novembro foi o primeiro mês no qual desembarcaram os primeiros internacionais para trabalhar no Broken Sound. Na metade de dezembro já éramos um total de 61 trabalhadores de várias partes do mundo. Três continentes fazem parte do time do clube. Entre os escalados da América do Sul e em maior quantidade vem a delegação do Brasil, pois em se tratando de time (de futebol) nós fazemos a diferença. Logo depois vem os trabalhadores da África do Sul que entre os integrantes do terceiro mundo saem com duas línguas de vantagem já que eles vivem num país que além do africâner fala inglês com um sotaque bem diferente, o que não atrapalha a comunicação com os nativos dos EUA.
Logo depois vem a galera da Europa que como de costume estão no topo da pirâmide e são os jogadores mais bem pagos da seleção. Entre os selecionados vieram os holandeses, búlgaros, romenos, poloneses, escoceses e ingleses.
Para fazer parte dessa seleção do mundo o requisito principal é, era e sempre foi o inglês avançado. África do sul? Presente! Búlgaros, romenos, holandeses? Presente! Escoceses e inglês? Presente, mas com um sotaque que só Deus entende! Poloneses....hum...presente! Brasileiros? What? Pode repetir a pergunta? Não entendi!
Os brasileiros em grande parte vieram com o inglês afiado, pois para chegarmos até aqui a maioria passou por duas entrevistas sendo uma delas por telefone, mas no começo fomos inundados de reclamações dos chefes e dos membros que reclamavam que não conseguiam nos entender e vice-e-versa.
O fato é que se você juntar um monte de indivíduos da mesma nacionalidade (ou língua) o resultado será em língua nativa e jamais extrangeira. Ou seja, por mais que você viva em outro país, a menos que esteja isolado de pessoas que falem a mesma língua que a sua, você com certeza vai praticar a sua língua com sucesso.
É desanimador, mas se você pensa em viajar para os Estados Unidos com a intenção de aprender inglês ou torná-lo fluente terá um grande desafio pela frente. Nessa minha segunda passagem por aqui consegui confirmar essa teoria (wow!!!), já que da primeira vez aprendi espanhol. Ai de mim se não soubesse falar inglês, pois estaria tentando aprender até hoje e não estaria nesse emprego.
Vivemos e acabamos nos conectando com nossos conterrâneos e todos aqui vivem em apartamentos com pessoas da mesma nacionalidade, salvo raríssimas exceções. No trabalho falamos inglês o tempo todo, porém sempre há um irmão da terra por perto para que a gente não esqueça o português, just in case. Junta-se a tudo isso a dificuldade de fazer amizade com os americanos que nos ajudariam muito a praticar a língua e assim tudo vira um círculo vicioso.
O mais impressionante que mesmo todos nós que falamos inglês e com experiências internacionais, é só chegar aqui para uma temporada e empacar nos accents, ou seja, os sotaques. Isso é uma matéria para lição de casa ..acredite!!! Há que se acostumar muito bem os ouvidos, se não...
Em casa, Rodrigo, Maurer e eu estamos numa campanha para tentar falar inglês a todo momento, mas é difícil...vamos ver se conseguimos emergir na língua mesmo quando estivermos em casa e assim quem sabe além de primeiros em futebol o brasileiro se torne um dos primeiros no quesito speak English.

O mundo em Língua ou melhor...Boca Raton

Novembro foi o primeiro mês no qual desembarcaram os primeiros internacionais para trabalhar no Broken Sound. Na metade de dezembro já éramos um total de 61 trabalhadores de várias partes do mundo. Três continentes fazem parte do time do clube. Entre os escalados da América do Sul e em maior quantidade vem a delegação do Brasil, pois em se tratando de time (de futebol) nós fazemos a diferença. Logo depois vem os trabalhadores da África do Sul que entre os integrantes do terceiro mundo saem com duas línguas de vantagem já que eles vivem num país que além do africâner fala inglês com um sotaque bem diferente, o que não atrapalha a comunicação com os nativos dos EUA.
Logo depois vem a galera da Europa que como de costume estão no topo da pirâmide e são os jogadores mais bem pagos da seleção. Entre os selecionados vieram os holandeses, búlgaros, romenos, poloneses, escoceses e ingleses.
Para fazer parte dessa seleção do mundo o requisito principal é, era e sempre foi o inglês avançado. África do sul? Presente! Búlgaros, romenos, holandeses? Presente! Escoceses e inglês? Presente, mas com um sotaque que só Deus entende! Poloneses....hum...presente! Brasileiros? What? Pode repetir a pergunta? Não entendi!
Os brasileiros em grande parte vieram com o inglês afiado, pois para chegarmos até aqui a maioria passou por duas entrevistas sendo uma delas por telefone, mas no começo fomos inundados de reclamações dos chefes e dos membros que reclamavam que não conseguiam nos entender e vice-e-versa.
O fato é que se você juntar um monte de indivíduos da mesma nacionalidade (ou língua) o resultado será em língua nativa e jamais extrangeira. Ou seja, por mais que você viva em outro país, a menos que esteja isolado de pessoas que falem a mesma língua que a sua, você com certeza vai praticar a sua língua com sucesso.
É desanimador, mas se você pensa em viajar para os Estados Unidos com a intenção de aprender inglês ou torná-lo fluente terá um grande desafio pela frente. Nessa minha segunda passagem por aqui consegui confirmar essa teoria (wow!!!), já que da primeira vez aprendi espanhol. Ai de mim se não soubesse falar inglês, pois estaria tentando aprender até hoje e não estaria nesse emprego.
Vivemos e acabamos nos conectando com nossos conterrâneos e todos aqui vivem em apartamentos com pessoas da mesma nacionalidade, salvo raríssimas exceções. No trabalho falamos inglês o tempo todo, porém sempre há um irmão da terra por perto para que a gente não esqueça o português, just in case. Junta-se a tudo isso a dificuldade de fazer amizade com os americanos que nos ajudariam muito a praticar a língua e assim tudo vira um círculo vicioso.
O mais impressionante que mesmo todos nós que falamos inglês e com experiências internacionais, é só chegar aqui para uma temporada e empacar nos accents, ou seja, os sotaques. Isso é uma matéria para lição de casa ..acredite!!! Há que se acostumar muito bem os ouvidos, se não...
Em casa, Rodrigo, Maurer e eu estamos numa campanha para tentar falar inglês a todo momento, mas é difícil...vamos ver se conseguimos emergir na língua mesmo quando estivermos em casa e assim quem sabe além de primeiros em futebol o brasileiro se torne um dos primeiros no quesito speak English.

sábado, fevereiro 12, 2005


Essa é a entrada de um dos condomínios que ficam dentro do clube. Posted by Hello

Outra parte do clube. Os carrinhos de golfe estão por toda parte e é um barato dar voltas com eles. Posted by Hello

Parte do clube: ao fundo as casas de verão cercadas pelo campo de golfe e em frente a um lago. Posted by Hello

A vista do restaurante Center Court Cafe. Posted by Hello

Esse é um dos restaurantes que eu trabalho. Fica em frente a quadra de tênis. O pessoal joga e depois almoça lá. parte dele é ao ar livre e parte fechado. Posted by Hello

A partir da piscina do clube você vai dar um passeio pelas principais áreas dele. Aqueles três pontinhos vermelhos ao fundo é o pessoal que trabalha no departamento de Fitness. Posted by Hello

O modo de vida do americano rico

Do I have to change my name?
This type of modern life - Is it for me?This type of modern life - Is it for free?American lifeI live the american dreamYou are the best thing I've seen,You are not just a dream
Do you think I'm satisfied? (Madonna)

Vou começar meu texto com trechos recortados da música da Madonna para uma pequena reflexão...Para aqueles que estão me escrevendo dizendo que eu devo contar mais sobre o que anda acontecendo por aqui, aguardem que pretendo aumentar a frequência dos boletins, mas claro, sem perder o suspense e o gostinho de quero mais....Beijos!


E esse tal de Broken Sound?

No meu penúltimo texto vocês se lembram que eu utilizei o termo modesto condomínio para o Coral Harbor (condomínio onde moramos) e disse que iriam entender a modéstia. Pois bem, hoje eu vou contar o que raios é esse tal de Broken Sound.
Para começar, imaginem o condomínio de luxo, Alphaville, cheio de mansões, com enormes campos de golf, quadras de tênis, lagos, spa e dois restaurantes grandes e de luxo. É...dentro da área do Broken Sound Club há vários condomínios de casas requintadíssimas e todas (ou quase todas elas) são de veraneio. Pouco rica essa gente, não?
A área do clube é enorme e as pessoas que moram dentro dele são os associados que em sua maioria vivem em outros estados no verão daqui e no inverno, ou seja, essa época, eles vem pra cá fugir do frio e em busca de horas a fio jogando o esporte mais popular do clube, o golf.
A maioria das pessoas, eu quero dizer 99,99 por cento são de americanos cheios da grana e aposentado (imagino), e para o espanto ou não, já encontrei pelo menos três brasileiros que fazem parte do grupo de membros do clube.
Desculpe a comparação, mas salvo raríssimas exceções é muito fácil se sentir num abrigo para idosos por aqui. Jovens dificilmente aparecem por aqui, exceto as crianças, que em pequeno número fazem parte do grupo de netos dos membros.
Os membros pagam uma anuidade de cerca de 90.000 dólares para participar das atividades que o clube oferece. Assim, eles garatem o direito de ir e vir na sede e demais facilidades que o clube oferece.


A alta estação no Broken Sound
Além das práticas esportivas, nessa época que vai de novembro ao final de maio, é que as coisas acontecem aqui no clube. Milhares de velhinhos milionários desembarcam em suas casinhas e começa a temporada de golf, tênis e afins. Assim, enquanto passamos horas a fio trabalhando, os membros passam horas fazendo diversas atividades que chegamos a conclusão que a menos que ganhássemos na loteria, faríamos um dia na vida. Isso quer dizer que mesmo que todo o dinheiro que qualquer um de nós ganharmos por toda a vida sem gastar um tostão ajudaria.
Mas as festas e os jantares são proporcionadas pelo importantíssimo departamento de Food and beverages ou traduzindo, o de comida e bebidas. Esse departamento, no qual eu trabalho, proporciona a maiores baladas alimentícias pra velhinhos americanos ricos cheios de frescura.
Na festa do reveillón quando todos os funcionários de quase todos os departamentos do clube se juntaram para proporcionar alegria a nossos membros e convidados (cerca de 1500 pessoas), no coquetél inicial eu vi tanta jóia que senti uma funcionária da H. Stern. Tinha uns vestidos que nem se eu trabalhar um mês sem descanço eu conseguiria pagar...o negócio é impressionante. Até comi a sobra de caviar, petisco que até então, como diz o mestre do pagode, o Zeca Pagodinho, “num vi, nem comi eu só ouço falar”.
Depois disso, cheguei a conclusão que me tornei uma pobre com etiqueta. Até aprendi pra que serve tanto talher e diferente tipo de copos numa mesa só. Se um dia (sonhar não custa nada) eu chegar a esse nível, feio eu não faço não. É ...tem muito emergente ai do clube que nem sabe comer com tanto garfo e faca junto.
Praticamente todo jantar-festa é assim. Essa gente rica com roupas caríssimas (o que muitas vezes é muito cafona), jóias de todo quanto é tipo e tamanho (já até vi uma mulher com sapato de prata), falar futilidades e muitas vezes encher o saco dos pobres garçons e garçonetes. O mais impressionate é que são sempre as mesmas pessoas, ou seja, os membros do clube que entre uma coisa e outra não saem daqui.

Como às vezes há almoço, jantar e festas, podemos encontrar o mesmo membro nas mais diversas refeições no mesmo dia. Agora respondam-me? Vocês acham que ricos tem o que fazer?
Bom por hoje é só...logo, logo volto escrever e vou contar da rotina de de nós simples mortais.
Vivis Oliveira

terça-feira, fevereiro 08, 2005

Enquanto isso no país da Super Bowl...

Alguns de vocês devem estar se perguntando...Que raios será isso? Super Bowl? Para aqueles que tem conhecimento de causa, o futebol americano é o esporte mais popular dos Estados Unidos e sabem por quê? Tudo isso porque todo mês de fevereiro acontece o jogo que a maioria dos americanos passam o ano esperando...a final do campeonato nacional de futebol(american football), a Super Bowl.
Para vocês entenderem melhor o que esse campeonato representa por aqui, imaginem o campeonato brasileiro de futebol (soccer, bola no pé), junte os dois times mais populares do Brasil e ainda dê a mesma importância que a maioria dos cidadãos do mundo, sem comentar nós brasilieros, damos a Copa do mundo. Isso é a Super Bowl!
Todo ano, a final desse campeonato é jogada em uma diferente cidade americana e esse ano ela aconteceu em Jacksonville aqui na Flórida. No dia e às vésperas do jogo, quase todo americano só respira superbowl e no domingo da final, milhares deles postam-se em frente da tevê ou dos telões espalhados por todos os cantos do país e depois de três horas de jogo, eis que sai o campeão do ano.
Esse ano, o campeão foi o Patriots, time de New England que jogou contra o time da Philadelphia, o Eagles. Para eles, o time de New England é o bam bam bam e ganhou o título pela terceira vez. Hoje, em todos os principais jornais daqui a manchete foi sobre a final da super bowl.
Como sou leiga no assunto, tentei perguntar aos conhecidos como funciona uma partida de futebol americano e descobri o porque de tanto homem forte num mesmo time. Funciona assim: onze jogadores de um time tem que levar a bola com as mãos no campo adversário, ou seja, um jogador pega a bola e sai correndo desesperado para alcançar a área do adversário e, finalmente fazer um ponto, que eles chamam shot. Os jogadores mais fortes de cada time são homens da defesa e tem que fazer uma barreira humana para não deixar nenhum jogador do outro time passar, especialmente o que está com a bola.
Enquanto trabalhava no restaurante que estava devidamente decorado com as cores do Patriots, vi toda a movimentação antes da tão esperada final.
Convencionalmente pelo telão eles assistem a vários shows comandados por artistas famosos e pra quem não se lembra, fica o comentário de um dos momentos mais marcantes da última super bowl quando o cantor Justin Timberlake (ex- Back Street Boys e Britney Spears) tirou a blusa da irmãzinha do rei do pop, a Janet Jackson. Mas esse ano, tudo correu como o esperado e na hora do hino nacional, todos os americanos levantaram e ouviram atentamente sem cantar. Ao final, palmas e ovacionações antes só dadas quando foi anunciada a presença do ex- presidente Clinton e do atual George Bush.
E assim caminha a América...os brasileiros atrás do futebol enquanto os norte-americanos do país sem nome atrás da super bowl. Hoje vou ficando por aqui e como último comentário do dia, essa noite foi minha estréia na academia daqui do Coral Harbor. Fiz alguns aparelhos enquanto assistia a um episódio de Friends. Quer coisa mais americana do que ver tevê!!!
Até o próximo boletim de notícias da Vivis!!!

terça-feira, fevereiro 01, 2005


Meus roommates: Rodrigo e Maurer (de boné) Posted by Hello

Surf Café: muito reggae toda quarta-feira!!! Posted by Hello

Lú, Clécio e eu Posted by Hello

A outra entrada... Posted by Hello

A legenda da foto diz tudo...home sweet home Posted by Hello

Amigo secreto: Todos os internacionais juntos na véspera de Natal para a troca de presentes. Total: mais de 50 pessoas de vários países na piscina do Coral Harbor. Logo depois da meia-noite a segurança nos recolheu...muito barulho, mas a festa foi lendária!  Posted by Hello

Centro de Boca Posted by Hello

That's me... Posted by Hello

Em casa: Caio, Lú, Fred e Rodrigo (my roommate) Posted by Hello

Caio, Renan, Fred e eu...na casa do Guilherme ( o famoso G) Posted by Hello

Caio (baby boss) e eu na casa dele. Posted by Hello

Na volta do trabalho e já no Coral Harbor: Ana Carolina, Marina, Luciana e eu. Posted by Hello

Toby (inglês), Clécio e eu Posted by Hello

Clécio e eu Posted by Hello

Sandra, Marina e eu - Club Boca Posted by Hello

Níver Gabi e Nicole...Felipe, eu e Fernanda (my roommate) logo atrás Posted by Hello

Cinema : Meet the Fockers...esse é o filme!!! Posted by Hello

Mais festa!!! Posted by Hello

Festa dos internacionais Posted by Hello