Olá, pessoal, tudo certo por ai? Finalmente, depois de mais de um mês e 17 dias aqui em Boca Raton, eis que surge o momento no qual eu vou contar que diabos estou fazendo perdida pelos Estados Unidos…outra vez. Para aqueles que estão pensando que eu sou uma amante da América saliento que o único motivo forte que me trouxe até aqui é que bem ou mal, esse país é um dos poucos na conjuntura atual que pode oferecer as melhores condições e oportunidades de trabalhar legalmente, além da grande experiência de morar do exterior ganhando dólares, ao invés de gastando reais, o que é muito mais agradável.
Bom, é uma longa historia contar como eu vim parar aqui, mas pra vcs que me conhecem, vcs sabem que sempre que posso eu escapo e viajo para o exterior. Tenho uma espécie de siricutico, se é que é assim que se escreve, e logo estou dentro do mais próximo aeroporto esperando o anúncio do vôo.
Cheguei aqui no último dia 7 de dezembro ciente do que iria encontrar devido a minha experiência anterior quando fui camareira no hotel-cassino Beau Rivage no Mississippi. Assim, psicologicamente estava extremamente preparada e “ready to go”, jargão do meu chefe aqui no Broken Sound. Para vcs saberem o que anda acontecendo nas mais novas aventuras de Vivis, nesse e nos próximos e-mails estarei contando um pouco dessa experiência fantástica, o que inclue momentos muito agradáveis e outros desanimadores... Vamos lá!
O embarque propriamente dito
Encontrei cerca de onze brasileiros embarcando para o mesmo destino que eu e no grupo havia pessoas de várias partes do Brasil, incluindo uma bahiana, curitibanos, paranaense e, é claro que em sua maioria, paulistanos e paulistas. Já ao desembarcarmos em Miami, um grupo de valet (aqueles moços que manobram carros em hotéis, restaurantes e afins) especialmente enviados pelo nosso empregador nos esperavam para levar-nos ao destino final, a cidade de Boca Raton. Entre estudantes e graduados de diversas áreas, destacou-se um médico ginecologista que estava no grupo em busca da mesma experiência.
Os valets (todos americanos) foram muito e receptivos e com rapidez, devido as altas velocidades praticadas nas rodovias americanas, chegamos em pouco mais de 40 minutos em nossa morada, o Coral Harbor.
Coral Harbor : um condomínio de luxo localizado no Broken Sound
Para vcs entenderem melhor onde a princípio viemos parar, ficamos estupefados a primeira vista do condomínio no qual todos nós iríamos morar. Muito bonito, cheio de árvores e facilidades, apesar de passarmos pelo menos três dias tentando localizar nosso apartamento específico a cada saída do condomínio. Isso é uma característica marcante nos Estados Unidos porque aqui as cidades, construções são frequentemente padronizadas. Para entender melhor, é só pensar no exemplo do Mcdonalds e demais franquias americanas existentes mundo a fora. Todas iguais e com mesmo estilo.
Bom, o Coral Harbor não poderia deixar de ser diferente, é aparentemente é uma Cohab de luxo. Apesar de não termos tempo para usufruir, dentro desse nosso modesto condomínio (vcs vão entender a modéstia) temos disponível piscina quente e fria, jacussi (que até chegar aqui não tinha idéia do que era e para aqueles que não sabem é um ofurô, igual aquele que vivia mostrando no Big Brother, ou seja, uma pequena piscina redonda que circula água quente borbulhante). Mas não é só isso não, pagando o caríssimo aluguel do Harbor, ainda temos direito a um lago, quadra de tênis e academia de ginástica. Tudo isso, com a possibilidade de estarmos isolados do resto da cidade, telefones públicos um pouco distantes e Internet como cyber-café ou biblioteca nem pensar. Primeiro por que onde já se viu cyber-café com computador pra Internet em balneário de milionário americano e biblioteca, para os mais desesperados, uma hora pedalando nossas queridas bikes, regalo do Broken Sound a cada um dos internacionais. Espero que a falta de comunicação esteja entendida a partir de agora.
Um beijão a todos e logo continuo essa história para que vcs não ficam cansados e também para que fiquem curiosos... Da próxima vez, eu contarei um pouco mais sobre a cidade de Boca Raton, sobre os internacionais, além do famoso e até então bem desconhecido pra vocês, o Broken Sound!
Vivis
Bom, é uma longa historia contar como eu vim parar aqui, mas pra vcs que me conhecem, vcs sabem que sempre que posso eu escapo e viajo para o exterior. Tenho uma espécie de siricutico, se é que é assim que se escreve, e logo estou dentro do mais próximo aeroporto esperando o anúncio do vôo.
Cheguei aqui no último dia 7 de dezembro ciente do que iria encontrar devido a minha experiência anterior quando fui camareira no hotel-cassino Beau Rivage no Mississippi. Assim, psicologicamente estava extremamente preparada e “ready to go”, jargão do meu chefe aqui no Broken Sound. Para vcs saberem o que anda acontecendo nas mais novas aventuras de Vivis, nesse e nos próximos e-mails estarei contando um pouco dessa experiência fantástica, o que inclue momentos muito agradáveis e outros desanimadores... Vamos lá!
O embarque propriamente dito
Encontrei cerca de onze brasileiros embarcando para o mesmo destino que eu e no grupo havia pessoas de várias partes do Brasil, incluindo uma bahiana, curitibanos, paranaense e, é claro que em sua maioria, paulistanos e paulistas. Já ao desembarcarmos em Miami, um grupo de valet (aqueles moços que manobram carros em hotéis, restaurantes e afins) especialmente enviados pelo nosso empregador nos esperavam para levar-nos ao destino final, a cidade de Boca Raton. Entre estudantes e graduados de diversas áreas, destacou-se um médico ginecologista que estava no grupo em busca da mesma experiência.
Os valets (todos americanos) foram muito e receptivos e com rapidez, devido as altas velocidades praticadas nas rodovias americanas, chegamos em pouco mais de 40 minutos em nossa morada, o Coral Harbor.
Coral Harbor : um condomínio de luxo localizado no Broken Sound
Para vcs entenderem melhor onde a princípio viemos parar, ficamos estupefados a primeira vista do condomínio no qual todos nós iríamos morar. Muito bonito, cheio de árvores e facilidades, apesar de passarmos pelo menos três dias tentando localizar nosso apartamento específico a cada saída do condomínio. Isso é uma característica marcante nos Estados Unidos porque aqui as cidades, construções são frequentemente padronizadas. Para entender melhor, é só pensar no exemplo do Mcdonalds e demais franquias americanas existentes mundo a fora. Todas iguais e com mesmo estilo.
Bom, o Coral Harbor não poderia deixar de ser diferente, é aparentemente é uma Cohab de luxo. Apesar de não termos tempo para usufruir, dentro desse nosso modesto condomínio (vcs vão entender a modéstia) temos disponível piscina quente e fria, jacussi (que até chegar aqui não tinha idéia do que era e para aqueles que não sabem é um ofurô, igual aquele que vivia mostrando no Big Brother, ou seja, uma pequena piscina redonda que circula água quente borbulhante). Mas não é só isso não, pagando o caríssimo aluguel do Harbor, ainda temos direito a um lago, quadra de tênis e academia de ginástica. Tudo isso, com a possibilidade de estarmos isolados do resto da cidade, telefones públicos um pouco distantes e Internet como cyber-café ou biblioteca nem pensar. Primeiro por que onde já se viu cyber-café com computador pra Internet em balneário de milionário americano e biblioteca, para os mais desesperados, uma hora pedalando nossas queridas bikes, regalo do Broken Sound a cada um dos internacionais. Espero que a falta de comunicação esteja entendida a partir de agora.
Um beijão a todos e logo continuo essa história para que vcs não ficam cansados e também para que fiquem curiosos... Da próxima vez, eu contarei um pouco mais sobre a cidade de Boca Raton, sobre os internacionais, além do famoso e até então bem desconhecido pra vocês, o Broken Sound!
Vivis
